O empreendimento tem 1.100m² de área edificada e caracteriza-se por ser uma estrutura permanente. Futuramente, será possível fazer uma expansão horizontal e vertical em mais um pavimento. Para dar suporte à demanda atual, o BC19-Fiocruz será capaz de armazenar aproximadamente 1,5 milhão de amostras em condições adequadas de temperatura, umidade e pressão.
Fachada do Biobanco Covid-19. Foto: Raquel Portugal
Com o objetivo de atingir a máxima eficiência no desenvolvimento de suas atividades, na operação e na manutenção, o prédio foi construído com base em três princípios valorizados pela Fundação Oswaldo Cruz: sustentabilidade, acessibilidade e conforto dos usuários. A partir desses propósitos, o BC19-Fiocruz tem:
Suprimento de energia elétrica estabilizada com redundância.
Autonomia de abastecimento de água por 48h em situação de interrupção de fornecimento pela concessionária.
Sistema de descontaminação de efluentes com Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)
Central de gases diversos, com especial atenção à alimentação de nitrogênio líquido destinado aos equipamentos de criopreservação.
Sistema automatizado de monitoramento (controle e supervisão) da guarda dos acervos.
Automação a serviço da organização de processos de infraestrutura com gerenciamento de ativos
Monitoramento e operação remota dos diversos sistemas, utilizando tecnologias IOT, Indústria 4.0 e Big Data.
Sistema de prevenção e combate a incêndio e pânico.
Controle de acesso externo e em áreas internas restritas.
Circuito fechado de televisão (CFTV).